Jacob Elordi, O Monstro de Frankenstein, Relaxa Com Seu Steam Deck Personalizado Durante Maquiagem

Bem, essa é uma excelente forma de passar o tempo durante uma rotina de maquiagem de 10 horas.

Eu sei que não deveria ser um fator, mas descobrir que um ator ou outra celebridade é um PC gamer sempre me chama a atenção. Lembro do burburinho quando todos descobriram que Henry Cavill era um PC gamer, por exemplo. Então, certamente notei o Frankenstein de Guillermo del Toro, porque Jacob Elordi, o ator que interpreta o monstro de Frankenstein no novo filme da Netflix, gosta de passar o tempo jogando em seu Steam Deck.

No material promocional da Netflix, que mostra Elordi se transformando em ‘A Criatura’ para o papel, podemos vê-lo pegando um Steam Deck para passar o tempo, além de checar seu telefone e ler. Aparentemente, a transformação na criatura de Frankie levou 10 horas, então levar um Deck para a cadeira de maquiagem/SFX foi certamente sensato.

O Steam Deck em questão tem uma carcaça preta e verde, o que me confundiu a princípio. Mas é possível ver que é um Steam Deck pelo formato, posição dos botões e assim por diante. Além disso, há fotos dele segurando um estojo de transporte da Valve. O laranja distintivo no estojo de Elordi significa que provavelmente é o modelo OLED também.

Um Redditor dedicado também facilitou muito meu trabalho ao encontrar o que parece ser a carcaça verde-preta do Steam Deck de Elordi, embora esteja atualmente indisponível. Eu aprovo, mas também costumo julgar as coisas pelo fato de renderem ou não uma boa skin de CS:2, então talvez eu não seja a pessoa mais confiável para julgar a estética. É semelhante à carcaça Acid Sludge da Razer, mas a de Elordi tem mais preto, o que se encaixa melhor na antiga da Amazon.

Além do Steam Deck — que ainda consideramos o melhor PC gamer portátil de baixo custo, apesar da sua idade, diga-se de passagem —, tudo isso chamou minha atenção para Frankenstein, que, como alguém meio desligado, tenho vergonha de dizer que me passou completamente despercebido. A julgar pelos trailers, o filme de del Toro parece ter aquela vibe felizmente sombria e que está em voga atualmente, como nos filmes de Robert Eggers, o que seria apropriado depois do Nosferatu do ano passado.

Mas isso é apenas a julgar pelo trailer; terei que assistir ao filme para descobrir. É um momento apropriado para reacender o clássico de Mary Shelley de qualquer forma, com a IA sendo a nova grande novidade.

A citação do trailer, ‘apenas monstros brincam de Deus’, pode parecer um aviso para a nossa era, tanto quanto para a fantástica do filme. Tudo isso é um pouco sombrio, mas, pelo lado positivo, não é algo que um pouco de jogatina portátil não possa me distrair.